I
Quando voçê entra no ônibus, chegando do trabalho mais ou menos umas 8 da noite, cansado, tinha resolvido muitos problemas no dia, sobe um elemento mal encarado com um bonê virado para trás, camisa longa ADIDAS falsificado, uma bermuda balão quase chegando na canela e uma sandalia KENNER, com uma caixinha de som sobre os seus braços, com luzes rosas, lilaz, e azul piscando, com aquela barulheira total, caixinha no volume máximo. tocando aquele estilo músical chato (TECNO MELLODY), senhoras e crianças começam a reclamar daquele barulho, ônibus lotado, um cheiro podre de peido, cheiro de camisa azeda.
De repente uma senhora que de idade avançada, estava acompanhada de uma criança, que não aparentada estar em um bom estado, toma grande atitude aplaudida por todos presente no ônibus, ela diz:
- Ei, ei tu não tem fone de ouvido não, não sei se voçê sabe, que ja existe essa tecnologia,
- Ele responde, koé tia, eu uso fone se eu quiser, o celular e meu,
- A senhora diz: ei tu não respeita não? tas vendo que tem criança aqui passando mal,
- Ele reponde: isso não e problema meu.
II
Acho isso uma tremenda sacanagem, até porque eu ja passei por isso, de encontrar um elemento desse fazer uma coisa dessa, com uma pobre senhora, o respeito tenque está acima de tudo, não importa a classe que voçê seja, a edução e que msotra a tua classe social, não importa qual seja a sua classe financeira.
Por: Jolis Barbosa
domingo, 30 de outubro de 2011
O AMOR PRA RECORDAR
Algum tempo atrás tinha
te dito que ia te amar para
sempre sempre, no fundo
do meu coração.
Tivemos grandes momentos
Juntos, brincamos, namoramos
curtimos, bebemos e fudemos.
Mas o nosso amor foi caindo
pétala por pétala da rossa
que agente criou junto, ela
se desenvolveu.
Mas hoje por um descuido ela
ela está morrendo,
-É uma pena!
Fui lhe falado todos meus sentimentos,
e dores, mas agora não vou guardar
ódio porque voçê me fez feliz
por um tempo.
Um tempo, que nunca tinha sido feliz antes.
Por: Jolis Barbosa
Nunca guarde máguas dos amores passados, mesmo que tenha deixado uma enorme férida, passe álcool encima de férida que cura, ou seja procure outro amor, mesmo que todos sejam um diferentes dos outros, ninguém é igual.
te dito que ia te amar para
sempre sempre, no fundo
do meu coração.
Tivemos grandes momentos
Juntos, brincamos, namoramos
curtimos, bebemos e fudemos.
Mas o nosso amor foi caindo
pétala por pétala da rossa
que agente criou junto, ela
se desenvolveu.
Mas hoje por um descuido ela
ela está morrendo,
-É uma pena!
Fui lhe falado todos meus sentimentos,
e dores, mas agora não vou guardar
ódio porque voçê me fez feliz
por um tempo.
Um tempo, que nunca tinha sido feliz antes.
Por: Jolis Barbosa
Nunca guarde máguas dos amores passados, mesmo que tenha deixado uma enorme férida, passe álcool encima de férida que cura, ou seja procure outro amor, mesmo que todos sejam um diferentes dos outros, ninguém é igual.
BOLETIM: ZOMBIE WALK 2011 BELÉM-PARÁ
I
O Zombie Walk é uma festa que reune todos os zumbis de Belém, ou seja pessoas que se fantasiam de zumbis e saiam na marcha pelas ruas de belém do pará, uma das primeiras edições do Zombie Walk ocorreu, foi em outubro de 2003, em Toronto, Canadá, com apenas seis participantes, que teve uma grande repercusão. O Zombie Walk chegou ao Brasil em 2006 e a primeira cidade a realizar o evento foi Belém do Pará, sua primeira edição foi realizada em 29 de outubro de 2006, e Belém hoje tem 5 anos de mortos-vivos pela cidade das mangueiras.
II
Em belém do pará no dia 29 de outubro de 2011 foi realizada a 6º edição do Zombie Walk, e eu estava presente na concentração, lá no Bar Do Parque Na Praça da Republika, a zumbizada saiu da praça da Republika, passamos pela primeira rua chamada Sezedelo Corrêa, também pelo Cemitério Santa Izabel, Praça Batista Campos que foi o principal alvo da marcha, assustandos criançinhas que estavam presentes pelo local, muitos adultos, país também participaram da brincadeira, mas muitos não gostaram do que viram por lá, mas a caminhada seguiu em frente só terminou na Rui Barbosa no Espaço Cultural Fuxico.
Acho que todos gostaram do que viram este ano, espero que o Zombie Walk tenha caminho longo pela frente, e que se estenda por muitos e muitos anos, com as Zumbizadas invadindo os principais pontos da cidade, assustando e aterrorizando quem prestigia o evento.
FOTOS DO ZOMBIE WALK 2011
ZumbizadA On RolezadA...
Por: Jolis Barbosa
O Zombie Walk é uma festa que reune todos os zumbis de Belém, ou seja pessoas que se fantasiam de zumbis e saiam na marcha pelas ruas de belém do pará, uma das primeiras edições do Zombie Walk ocorreu, foi em outubro de 2003, em Toronto, Canadá, com apenas seis participantes, que teve uma grande repercusão. O Zombie Walk chegou ao Brasil em 2006 e a primeira cidade a realizar o evento foi Belém do Pará, sua primeira edição foi realizada em 29 de outubro de 2006, e Belém hoje tem 5 anos de mortos-vivos pela cidade das mangueiras.
II
Em belém do pará no dia 29 de outubro de 2011 foi realizada a 6º edição do Zombie Walk, e eu estava presente na concentração, lá no Bar Do Parque Na Praça da Republika, a zumbizada saiu da praça da Republika, passamos pela primeira rua chamada Sezedelo Corrêa, também pelo Cemitério Santa Izabel, Praça Batista Campos que foi o principal alvo da marcha, assustandos criançinhas que estavam presentes pelo local, muitos adultos, país também participaram da brincadeira, mas muitos não gostaram do que viram por lá, mas a caminhada seguiu em frente só terminou na Rui Barbosa no Espaço Cultural Fuxico.
Acho que todos gostaram do que viram este ano, espero que o Zombie Walk tenha caminho longo pela frente, e que se estenda por muitos e muitos anos, com as Zumbizadas invadindo os principais pontos da cidade, assustando e aterrorizando quem prestigia o evento.
FOTOS DO ZOMBIE WALK 2011
ZumbizadA On RolezadA...
Por: Jolis Barbosa
sábado, 29 de outubro de 2011
O AMIGO DA ONÇA
I
Em meados de 2010 quando cursava ao 8° ano do ensino fundamenal no colégio SOCIEDADE CIVIL E INTEGRADA MADRE CELESTE, conheçi muitas pessoas novas, sempre tive essa fama de mudar muito de colégio, dentre essas pessoas existia muitos meninos e meninas, me enturmei com uma galerinha que agente se autointitulava de F.U.F (FORÇAS UNIDAS DO FUNDÃO) tinha 6 amigos envolvidos nessa grupinho desde o inicio do ano, fomos se entrosando muito ao longo do tempo, muitas pessoas de outras salas se perguntavam:
- porque tanta união asssim?
A resposta pra isso vinha do nosso dia a dia e as semelhanças entre nós o HEAVY METAL, FUTEBOL E MULHERES semelhanças bem parecidas. Então existia um cara que era tão sozinho na sala, ele chegou perto de nós e começou a se enturmar com agente, como agente sempre fomos muito engênuos nunca estranhavamos nada, sempre pensamos que todos eram nossos amigos, tanto os meninos quanto as meninas.
II
Então, agente começou a falar com ele, voltar em grupos todos para suas casas, como moravamos todos um perto do outro. O nossos grupo tinha fama de ser o mais divertido por agente ter muitas brincadeiras que até as vezes passava dos limites, mas todos aceitavam numa boa, nunca nenhum de nós pegamos corda um com o outro, ja o menino que tinha se enturmado a pouco tempo com agente ele também entrava na brincadeira , de rir e avacalhar um com o outro, mas agente nunca levou essa brincadeira adiante, a brincadeira era de um passando a brincadeira de um para o outro, mas quando chegou na vez dele, ele se sentiu ofendido pelo que nós falamos para ele, mas em minha humilde opinião eu achei que não passava de uma simples brincadeira sem motivo algum, de ofença.
Então ele guanhou a fama de CATINGUELÉ por ele ser fedorento, todos diziam que ele não se passava desodorante, eu sinceramente confiava nele como eu ainda confio em todos os meus amigos, como conversar sobre assuntos até as vezes pessoais, até as vezes na hora do intervalo agente interava dinheiro pra comprar uma (broca) pra galera comer, agente conversava antes e depois do intervalo até na hora da aula as vezes, tinhamos uma amizade quase carne e unha.
III
Um dia quando ele entra na sala após o intervalo todos começam a rir por ele estar com um fedor horrivel que nem eu conseguia ficar do lado dele, aí todos começaram a chamar ele de catingulé, desde então ele guanhou fama de fedorento, e ficou autointitulado pelo povo da escola com esse apelido, mas tudo isso não passava de uma simples brincadeira, eu tenho certeza que nunhuma daquelas pessoas que estavam presente na sala de aula tinha a intenção de ofendelo para ele chegar há um ponto de se tornar rival de todos da sala. Desde então o nosso grupo F.U.F começamos a chamar ele de catinguelé, todos nós pensavamos que ele ia levar na esportiva.
Quando nós percebemos ela estava ameaçando um amigo nosso de porrada, então eu pensei que ele também estava brincando, e eu começei a rir da cara dele naquele momento, depois ele falou que aquilo ia ser sério mesmo. Quando chegou na saída todos tinhamos um costume de ir em grupinhos para as suas casas, quando chegamos a um certo ponto da rua Bolonha no Conj. Tapajós há mais ou menos 4 quadras depois da escola, ele tirou a mochila das costas e falou para um amigo nosso chamado Gabriel -se tu não teve educação em casa, tu terás agora, aki na rua. E todo mundo se assustou com aquilo que ele falou para nós, todos paramos e ficamos abismados com a atitude dele.
IV
Ele naquele momento foi em cima do Gabriel e começou uma troca de socos sem parar, muitos curiosos que passavam pelo local pararam e ficaram olhando a briga entre garotos na rua, uma moça que passava em seu carro ameaçou de chamar a polícia, algumas pessoas da escola então não tive escolha de tomar uma atitude para o bem dos dois, e naquela hora mostrei que era amigo do Gabriel, tentei desapartar a briga porque o Gabriel estorou a boca do catinguelé com um soco muito forte. Fui encima e desapartei a briga e sai na frente levando o Gabriel embora, isso foi o fim de uma amizade que foi em vão. e até hoje não falo com o catinguelé, e até hoje sou amigo firme e forte do Gabriel Bahiano.
Por: Jolis Barbosa
Em meados de 2010 quando cursava ao 8° ano do ensino fundamenal no colégio SOCIEDADE CIVIL E INTEGRADA MADRE CELESTE, conheçi muitas pessoas novas, sempre tive essa fama de mudar muito de colégio, dentre essas pessoas existia muitos meninos e meninas, me enturmei com uma galerinha que agente se autointitulava de F.U.F (FORÇAS UNIDAS DO FUNDÃO) tinha 6 amigos envolvidos nessa grupinho desde o inicio do ano, fomos se entrosando muito ao longo do tempo, muitas pessoas de outras salas se perguntavam:
- porque tanta união asssim?
A resposta pra isso vinha do nosso dia a dia e as semelhanças entre nós o HEAVY METAL, FUTEBOL E MULHERES semelhanças bem parecidas. Então existia um cara que era tão sozinho na sala, ele chegou perto de nós e começou a se enturmar com agente, como agente sempre fomos muito engênuos nunca estranhavamos nada, sempre pensamos que todos eram nossos amigos, tanto os meninos quanto as meninas.
II
Então, agente começou a falar com ele, voltar em grupos todos para suas casas, como moravamos todos um perto do outro. O nossos grupo tinha fama de ser o mais divertido por agente ter muitas brincadeiras que até as vezes passava dos limites, mas todos aceitavam numa boa, nunca nenhum de nós pegamos corda um com o outro, ja o menino que tinha se enturmado a pouco tempo com agente ele também entrava na brincadeira , de rir e avacalhar um com o outro, mas agente nunca levou essa brincadeira adiante, a brincadeira era de um passando a brincadeira de um para o outro, mas quando chegou na vez dele, ele se sentiu ofendido pelo que nós falamos para ele, mas em minha humilde opinião eu achei que não passava de uma simples brincadeira sem motivo algum, de ofença.
Então ele guanhou a fama de CATINGUELÉ por ele ser fedorento, todos diziam que ele não se passava desodorante, eu sinceramente confiava nele como eu ainda confio em todos os meus amigos, como conversar sobre assuntos até as vezes pessoais, até as vezes na hora do intervalo agente interava dinheiro pra comprar uma (broca) pra galera comer, agente conversava antes e depois do intervalo até na hora da aula as vezes, tinhamos uma amizade quase carne e unha.
III
Um dia quando ele entra na sala após o intervalo todos começam a rir por ele estar com um fedor horrivel que nem eu conseguia ficar do lado dele, aí todos começaram a chamar ele de catingulé, desde então ele guanhou fama de fedorento, e ficou autointitulado pelo povo da escola com esse apelido, mas tudo isso não passava de uma simples brincadeira, eu tenho certeza que nunhuma daquelas pessoas que estavam presente na sala de aula tinha a intenção de ofendelo para ele chegar há um ponto de se tornar rival de todos da sala. Desde então o nosso grupo F.U.F começamos a chamar ele de catinguelé, todos nós pensavamos que ele ia levar na esportiva.
Quando nós percebemos ela estava ameaçando um amigo nosso de porrada, então eu pensei que ele também estava brincando, e eu começei a rir da cara dele naquele momento, depois ele falou que aquilo ia ser sério mesmo. Quando chegou na saída todos tinhamos um costume de ir em grupinhos para as suas casas, quando chegamos a um certo ponto da rua Bolonha no Conj. Tapajós há mais ou menos 4 quadras depois da escola, ele tirou a mochila das costas e falou para um amigo nosso chamado Gabriel -se tu não teve educação em casa, tu terás agora, aki na rua. E todo mundo se assustou com aquilo que ele falou para nós, todos paramos e ficamos abismados com a atitude dele.
IV
Ele naquele momento foi em cima do Gabriel e começou uma troca de socos sem parar, muitos curiosos que passavam pelo local pararam e ficaram olhando a briga entre garotos na rua, uma moça que passava em seu carro ameaçou de chamar a polícia, algumas pessoas da escola então não tive escolha de tomar uma atitude para o bem dos dois, e naquela hora mostrei que era amigo do Gabriel, tentei desapartar a briga porque o Gabriel estorou a boca do catinguelé com um soco muito forte. Fui encima e desapartei a briga e sai na frente levando o Gabriel embora, isso foi o fim de uma amizade que foi em vão. e até hoje não falo com o catinguelé, e até hoje sou amigo firme e forte do Gabriel Bahiano.
Por: Jolis Barbosa
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
CORPO DE AURORA
Essa poesia fiz para uma pessoa que conheço a pouco tempo, então tenho costume de fazer poesia para amigos, colegas, e chegados. Tem pessoas que dizem que tenho um grande talento para esses tipos de coisas, então fiz esse aí só pra voçês apreciarem e depois soltarem suas criticas kkkk. ESPERO QUE GOSTEM!
Corpo De Aurora
Seu corpo óptico formado
do mais lindo fenômeno,
seus olhos compostos pelo
brilho dos céus azuis mais polares
do norte.
Encontro voçê, vindo em minha
direção com esse corpo claro,
e acesso com a luz da aurora.
Por: Jolis Barbosa
Corpo De Aurora
Seu corpo óptico formado
do mais lindo fenômeno,
seus olhos compostos pelo
brilho dos céus azuis mais polares
do norte.
Eu imagino, o imaginável
ah! que doce e gostosa fantasia
conto de fadas.
ah! que doce e gostosa fantasia
conto de fadas.
Sinto uma imensa escuridão
no meu corpo, e procuro uma
imensa luz para me acender.
no meu corpo, e procuro uma
imensa luz para me acender.
Encontro voçê, vindo em minha
direção com esse corpo claro,
e acesso com a luz da aurora.
Por: Jolis Barbosa
LUTA E MORTE
Luto durante toda a minha vida,
quem luta quando perde, vence
quem luta sempre vencerá.
Quem nunca luta sempre é pisado e derrotado,
quem nunca luta irá para o inferno após a morte,
quem morre dormindo, sem ódio e fúria
permanecerá o resto da vida sofrendo.
Devemos sofrer na terra, não abaixo de nós,
após as quedas devemos nos erguer
com as forças de nossos punhos.
O sofrimento faz parte de nossa luta,
sentimos ódio e fúria como um guerreiro
que lutou pela força e pela liberdade,
se ele conquistou, nós tambén podemos.
Suas lutas só terão fim após a sua morte,
aí que será consagrado, e se eternizará,
em Valhalla.
Mas para isso temos que provar da
mais força e fúria em nossas almas,
e mostrar para todos ao seu redor que
todos conseguen tudo através da luta.
Por: Jolis Barbosa
quem luta quando perde, vence
quem luta sempre vencerá.
Quem nunca luta sempre é pisado e derrotado,
quem nunca luta irá para o inferno após a morte,
quem morre dormindo, sem ódio e fúria
permanecerá o resto da vida sofrendo.
Devemos sofrer na terra, não abaixo de nós,
após as quedas devemos nos erguer
com as forças de nossos punhos.
O sofrimento faz parte de nossa luta,
sentimos ódio e fúria como um guerreiro
que lutou pela força e pela liberdade,
se ele conquistou, nós tambén podemos.
Suas lutas só terão fim após a sua morte,
aí que será consagrado, e se eternizará,
em Valhalla.
Mas para isso temos que provar da
mais força e fúria em nossas almas,
e mostrar para todos ao seu redor que
todos conseguen tudo através da luta.
Por: Jolis Barbosa
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